quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Um dos mais importantes livros de Luis Sepúlveda regressa às livrarias

Título: Patagónia Express
Autor: Luis Sepúlveda
Tradutor: Cristina Rodriguez e Artur Guerra
Págs: 160
PVP: 14,54 €
 
Sinopse:
Homenagem a um comboio que já não existe, mas que continua a viajar na memória dos homens e mulheres da Patagónia, estes “apontamentos de viagem” – como lhes chamou Luis Sepúlveda – tornaram-se num dos livros de referência do grande autor chileno.
Desde os seus primeiros passos na militância política, que o levaram à prisão e depois ao exílio em diferentes países da América do Sul, até ao reencontro feliz, anos depois, com a Patagónia e a Terra do Fogo, é uma longa viagem (e uma longa memória) aquela que Luis Sepúlveda nos propõe neste seu livro. Ao longo dele, confrontamo-nos com uma extensa galeria de personagens inesquecíveis e com um conjunto de histórias magníficas, daquelas que só um grande escritor é capaz de arrancar aos labirintos da vida.
 
 
O Autor:
Luis Sepúlveda nasceu em Ovalle, no Chile, em 1949. Da sua vasta obra (toda ela traduzida em Portugal), destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas Mundo do Fim do Mundo, Nome de Toureiro, Patagónia Express, Encontros de Amor num País em Guerra, Diário de um Killer Sentimental ou A Sombra do Fomos (Prémio Primavera de Romance em 2009), por exemplo, conquistaram também, em todo o mundo, a admiração de milhões de leitores.
No catálogo da Porto Editora (que publicará toda a sua obra) figuram já A Lâmpada de Aladino, O Velho que Lia Romances de Amor, A Sombra do que Fomos, História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar e Histórias daqui e dali.


Imprensa:
«A escrita de Luís Sepúlveda não tem fronteiras. Viaja por territórios distintos, inspira-se em pequenos acontecimentos, descobre conexões com todo o sentido […]» Jornal de Negócios

«Sepúlveda é um contador de histórias nato. Eficaz e sabedor do ofício.» Ipsílon, Público

«Uma escrita sem grandes adornos para contar histórias cuja simplicidade é inversamente proporcional à emoção que lá vem dentro.» Visão

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