terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A 24 de Fevereiro, a Porto Editora publica Transgressão, da reputada escritora inglesa Rose Tremain, livro que foi finalista do Man Booker Prize 2010


Título: Transgressão
Autor: Rose Tremain
Tradução: Luís Miguel Coutinho
Págs: 312
Capa: mole com badanas
PVP: 16,60 €

Sinopse:
Num vale belo e pacífico desponta uma antiga casa de pedra, conhecida como Mas Lunel. O seu proprietário é Aramon Lunel, um alcoólico de tal forma assombrado pelo seu passado violento que éincapaz de qualquer existência relevante, negligenciando os cães de caça e a propriedade da família. Numa casinha à vista de Mas Lunel mora a sua irmã, Audrun, que sonha com a vingança de todas as tragédias que lhe destruíram a vida.
Este mundo fechado e abalado por experiências sinistras é visitado por Anthony Verey, um negociante de antiguidades exilado, oriundo de Londres, que espera poder reconstruir a sua vida em França e começa a visitar propriedades na região.
Dois mundos e duas culturas colidem. Ultrapassam-se limites ancestrais, quebram-se tabus, comete-se um crime. E, enquanto o mundo desaba, as colinas de Cévennes observam.

Sobre a autora:
Rose Tremain é uma conhecida autora de romances, contos e peças de teatro. Vive em Norfolk, Londres, com o biógrafo Richard Holmes.
Os seus livros estão traduzidos em diversas línguas, e têm conquistado muitos prémios, entre os quais, o Whitebread Novel of the Year, o Prémio James Tait Black Memorial, o Prémio Femina Etranger, o Prémio Dylan Thomas, o Angel Literary Award e o Livro do Ano do Sunday Express.
Restauração foi nomeado para o Booker Prize e adaptado a filme; The Colour foi nomeado para o Orange Prize e seleccionado pelo Clube de Leitura do Daily Mail. A mais recente colectânea de Rose Tremain, The Darkness of Wallis Simpson, foi nomeada para o First National Short Story Award, bem como para o Frank O’Connor International Short Story Award. Regressar a Casa (The Road Home) foi galardoado com o Orange Prize for Fiction 2008.

Imprensa:
Uma análise psicológica sofisticada e, no seu sentido mais puro, um thriller cativante. The Times

Uma sátira de choques entre culturas, um retrato sumptuoso de um local solitário e os seus habitantes perdidos. Independent

[O romance] possui a tensão narrativa de um thriller, sendo também preenchido com a acuidade psicológica, o detalhe descritivo e a sabedoria elegante da melhor ficção literária. A sublime Tremain está em muito boa forma. Daily Mail

A partir de um pretenso idílio, Tremain convocou o espírito do profundamente inquietante e, através da sua melhor escrita, revelou a angústia que pode esconder-se à superfície do nosso quotidiano. Independent on Sunday

Uma exploração sinistra e cativante da natureza da vingança e do legado da história de uma família destruída. Marie Claire

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