A Booksmile decidiu fazer uma surpresa aos jovens leitores e vai levar o Greg à FNAC do Centro Colombo, em Lisboa, no dia 2 de Abril para uma sessão de autógrafos muito especial. É que, mesmo antes de abrirem as portas da FNAC (10h00), às 09h30 já lá estará o Banana à espera das crianças para um alegre convívio e com um brinde especial, bem docinho, para oferecer a todos.
Vai ser um lançamento em grande, pois os jovens leitores que marcarem presença não só poderão ser os primeiros a comprar O Diário de um Banana 4: Um Dia de Cão, como podem levar os restantes livros da colecção que tenham em casa para o Greg autografar. E parece que o Banana já anda a treinar a assinatura!
Depois da saga Harry Potter, mais nenhuma colecção infanto-juvenil (10+) tem despertado tanta curiosidade como a série O Diário de um Banana, que já vendeu mais de 35 milhões em todo o mundo, 175 mil em Portugal, tendo sido adaptado ao grande ecrã pela Twentieth Century Fox (já está prevista a estreia do segundo filme nos EUA).
O Diário de um Banana 4: Um Dia de Cão tem uma página especial no Facebook, onde quase 7.000 mil fãs partilham ideias.
Será, sem dúvida, uma manhã diferente para os mais novos, passada entre os livros e o Banana. É também uma boa oportunidade para, neste Dia Internacional do Livro Infantil, os pais partilharem cultura com quem mais gostam.
E por falar em pais, aqui fica a opinião bem interessante de uma colunista do jornal The New York Times, Tara Parker-Pope, sobre o conteúdo dos livros da colecção O Diário de um Banana, da qual deixamos aqui apenas um excerto:
- «Child development experts say parents have a lot to learn from Greg and company. While books like the Harry Potter series create an imaginative fantasy world, the Wimpy Kid books give us a rare glimpse into a child’s ethical mind. “It really captures the struggle of a child that age trying to figure out what it means to be a person,” said Dr. Joshua Sparrow, a child and adolescent psychiatrist at Harvard Medical School. Dr. Sparrow read the first Wimpy Kid book after a young patient told him about it. “I think it can help parents tune into what kids know and how they think,” he went on. “It captures what a child is able to get and what’s beyond their reach, and how you have to adjust your expectations because they are still a work in progress.”»
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