sábado, 19 de março de 2011

Porto Editora publica A Questão Finkler, vencedor do Man Booker Prize 2010

Títulos: A Questão Finkler
Autor: Howard Jacobson
Tradução: Alcinda Marinho
Págs: 376
Capa: mole com badanas
PVP: 17,60 €
 
Sinopse:
Julian Treslove está em plena crise de identidade. Ele não tem uma opinião muito concreta sobre a circuncisão, o conflito entre Israel e a Palestina, ou os monumentos ao Holocausto - na verdade, sobre todo e qualquer aspeto da cultura judaica dos nossos dias. Mas o verdadeiro problema com a identidade de Julian é não ser judeu - não que esse pequeno pormenor o impeça de viver obcecado com o judaísmo.
No início do livro Julian, de 49 anos, acaba de sair de um jantar com o seu colega dos tempos de escola Sam Finkler e do antigo professor de ambos, Libor Sevcik. Sam e Libor, ambos judeus, perderam recentemente as suas esposas. O passado de Julian com as mulheres é um pouco diferente: nunca se casou e tem dois filhos adultos que sempre ignorou. No meio dos seus devaneios, enquanto regressa a casa, acaba por ser assaltado por uma mulher que, ao partir, lhe chama Judeu - ou pelo menos foi isso que lhe pareceu ouvir. A partir desse momento, o seu sentido de identidade começará a transformar-se radicalmente.


O Autor:
Howard Jacobson (Manchester, 1945) é um escritor britânico de origem judaica. Considerado pela crítica como “o Philip Roth inglês” por os seus romances se centrarem nas relações e comportamentos da sociedade judaica britânica, prefere, de forma irónica, ser conhecido como “Jane Austen judeu”. Paralelamente à escrita, foi professor de Inglês no Wolverhampton Polytechnic do West Midlands e no Selwyn College, bem como na Universidade de Sidney. Participou igualmente em diversos programas televisivos no canal britânico Channel 4. A Questão Finkler, vencedor do Man Booker Prize 2010, é o primeiro livro do autor a ser publicado em Portugal.


Imprensa:
Jacobson brilha sobretudo pelo modo como constrói as suas personagens, pelo desconcertante sentido de humor e pela sofisticação do estilo. José Mário Silva, Expresso

É hilariante, magistral e, embora já tenham colado um rótulo ao senhor – o Philip Roth inglês – parece-me que ele se valerá a si próprio. Helena Vasconcelos

Apesar do enredo parecer sisudo, Jacobson conduz o romance com espalhafatosa comicidade. Luís Leal Miranda, jornal i

Exuberantemente cómico. Jornal i

0 devaneios:

Enviar um comentário