Autor: Eduardo Mendoza
Tradutor: António Pescada
Págs: 152
PVP: € 13,90
Sinopse:
«As narrativas que integram este livro falam de indivíduos que não pertencem à categoria dos mártires nem dos anacoretas nem dos santos influentes. Em rigor, não são santos ou são-no numa terceira categoria que a Igreja não reconhece e até condena.
A maioria destes santos que o não são parte de uma ideia equivocada, de um trauma psicológico. Como a sua luta é interior e ninguém se interessa pelo seu aspecto, quase não têm representação gráfica. Em contrapartida, são os favoritos da literatura, por razões óbvias. Dom Quixote, Hamlet e o capitão Ahab são exemplos válidos, a literatura russa alimenta-se deles.» (Do Prólogo)
O Autor:
Eduardo Mendoza nasceu em Barcelona em 1943. Escreveu entre outros romances A verdade sobre o caso Savolta (1975, Prémio da Crítica), O mistério da cripta assombrada, O labirinto das azeitonas, A cidade dos prodígios (1986, Prémio Cidade de Barcelona), Uma comédia ligeira (1996, Prémio de Melhor Livro Estrangeiro em Paris em 1998), A aventura do cabeleireiro de senhoras (2001, Prémio para o «Livro do Ano» do Grémio dos Livreiros de Madrid) e Maurício ou as eleições sentimentais (2006, Prémio de Romance da Fundação José Manuel Lara). Com Riña de gatos venceu o Prémio Planeta 2010. A Sextante Editora iniciou em 2010, com A assombrosa viagem de Pompónio Flato, a publicação regular em Portugal das obras de Eduardo Mendoza.
Imprensa:
«A baleia» combina alta literatura com burlesco, drama com farsa, documento histórico com invenção, num conto que faz eco dos melhores anos de Mendoza. La Vanguardia
«O equívoco» é uma deliciosa paródia da «sabedoria» literária, uma estupenda lição... sobre os críticos que incentivam e entronizam e canonizam e, em última instância, sobre os próprios leitores do conto. El País
Mendoza volta a dar uma lição do seu domínio do diálogo, do engenho da sua brilhante comicidade e da excelente maneira de construir histórias que divertem os leitores. Mercurio
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