Para evitar casar-se com um homem com o dobro de sua idade, Lady Aurora Demming viaja, com o seu primo, para as colónias. Ali conhece Nicholas Sabine, capitão de um navio acusado de traição e pirataria que foi condenado a morrer na forca no dia seguinte. No primeiro momento que vê os seus olhos, tenta salvá-lo, embora pouco possa fazer na sua posição. Mas Nicholas a deixará assombrada quando lhe pede um estranho favor: que se case com ele, para ser sua viúva, e cuidar da sua irmã mais nova já que, no momento em que o executarem, ficará sem ninguém para a cuidar. Aurora aceita, em parte intrigada por este homem e em parte para poder evitar o casamento arranjado. Mas esta união não só é um acordo, precisa de se consumar para evitar que possa ser anulada. Assim ambos serão marido e mulher durante um dia… E uma gloriosa noite. Uma vez viúva, Aurora retorna a Londres com a irmã de Nicholas sob seu cuidado, a fortuna que herdou do seu falecido marido e muitas lembranças da noite que passaram juntos. Mas o que ninguém sabe é que Nicholas não morreu. Com a ajuda do primo de Aurora conseguiu evitar a forca e esconder-se. Agora, regressado, insistirá para que Aurora honre os seus votos… Atormentando-a nos seus sonhos com promessas de um desejo proibido."
Nicole Jordan, autora best seller internacional de inúmeros romances históricos e arquitecta de contos de deleite que fazem o leitor ferver de paixão e sensualidade. Nicole cresceu num ambiente militar, o que a levou a sofrer várias deslocações. Frequentou o Ensino Secundário na Alemanha e mais tarde diplomou-se em Engenharia Civil no Georgia Tech. Actualmente, vive nas Montanhas Rochosas do Utah, com o seu marido e os seus cavalos. Autora de mais de duas dezenas de romances históricos e de cinco milhões de livros impressos, com enredos de épocas e locais diversos, Nicole tira agora prazer da escrita nos ambientes excitantes e envolventes de amantes da alta sociedade em jogos de sedução matrimoniais. Um dos seus romances teve a honra de ter despertado a atenção humorística de Jay Leno no The Tonight Show.
ISBN: 978-972-20-4776-0
Quando te vi pela primeira vez, imaginei o nosso casamento, o meu vestido, o nosso beijo. Senti-me a tua princesa.
Mariana nasceu sete minutos depois de Rosa Maria. A sua vida estava destinada a ser pequena e esquecida, com um namorado sem dinheiro que ainda vivia com a mãe. Num finca-pé pouco habitual, Mariana conseguiu tirar um curso administrativo, um de inglês e outro de francês e começou a trabalhar numa grande empresa. Era a Mariana ao fundo da sala, competente mas sem história. Tudo se transforma com a chegada do filho do patrão, Diogo Vargas, um homem estonteante, bem vestido, perfumado, com um sorriso irresistível. Ainda não tinham trocado uma palavra e Mariana já imaginara o casamento, os filhos, o sexo extraordinário. Nada seria possível sem uma autêntica revolução. Esta chega pelas mãos de umas amigas – um par de lésbicas bem-dispostas e atrevidas – que obrigam Mariana a mudar o visual. Radicalmente. O patinho feio torna-se um cisne com cabelo assimétrico, roupa de oulet e sapatos com cunha. Depois? Diogo repara na Mariana ao fundo da sala e vão jantar. Nada corre como seria de esperar. Ou será que Mariana conseguirá o seu sonho? Uma coisa é certa: o amor não escolhe nem tempo, nem lugar..
Rosa Luna é chilena, vive em Boston há mais de 20 anos e nunca se casou. Teve, como afirma, casos amorosos que lhe devolveram ou roubaram a alma. Nasceu em 1956. Teve um acidente de viação aos 12 anos e mantém-se, desde então, numa cadeira de rodas. Diz que o verbo desistir não se aplica ao dicionário da sua vida. Ao mesmo tempo, por razões pessoais, recusa-se a fazer lançamentos ou a dar entrevistas pessoalmente, apenas por escrito. Diz ela: «O que importa são os livros. Nada do que eu diga fará diferença.» Começou a escrever no âmbito de uma oficina de escrita criativa, um curso de verão num universidade local, e nunca mais parou. Rosa Luna publicou dois livros anteriormente, mas apenas este, «Só te amo até terça-feira», está traduzido na Europa.
ISBN: 978-972-20-4775-3
Oslo sufoca no calor de verão, quando uma jovem é assassinada no seu apartamento. Um dedo é-lhe cortado, e um minúsculo diamante vermelho com o formato de um pentagrama – uma estrela de cinco pontas – é encontrado debaixo da sua pálpebra. O detetive Harry Hole é designado para investigar o caso com Tom Waaler, um colega de quem ele não gosta e em quem não confia. Tom trabalha para um bando de traficantes de armas – e é o assassino da sua antiga parceira. Mas Harry, um alcoólico inveterado, mal consegue aguentar o seu emprego, e a sua única hipótese é aceitar o caso. Cinco dias depois, outra mulher é dada como desaparecida. Quando o seu dedo cortado é encontrado enfeitado com um diamante vermelho com a forma de uma estrela, Harry receia que haja um serial killer à solta. Determinado a encontrar o assassino e a expor o corrupto Tom Waaler, Harry descobre que as duas investigações se fundem de um modo inesperado. Mas perseguir a verdade tem um preço, e em breve Harry dá por si em fuga e forçado a tomar decisões difíceis acerca de um futuro que pode nem viver para ver.
Jo Nesbø já foi comparado a Ian Rankin, Michael Connelly e Henning Mankell. Os seus romances são best sellers por toda a Europa.
Jo Nesbø nasceu em 1960. É músico, compositor, economista e um dos escritores policiais mais elogiados e bem sucedidos da Europa. Já recebeu diversos prémios incluindo o Glass Key, o Riverton Prize, e o Booksellers Prize, e um dos romances da sua série de Harry Hole foi votado pelos leitores noruegueses, como o melhor romance policial de todos os tempos. Nesbø vive em Oslo e é a grande vedeta dos autores escandinavos.De Filipe Garcia
N.º Páginas: 200
ISBN: 978-972-20-4065-5
A vida de um português ao serviço da Greenpeace.
Manuel Pinto nasceu no Porto, cresceu no Luxemburgo e cedo descobriu o gosto pelas viagens. Tornou-se punk, trabalhou em fábricas e em armazéns de armamento, mas foi quando entrou na Greenpeace que a vida mudou.
Começou por ajudar na manutenção dos barcos da organização e chegou a responsável internacional pela coordenação da frota. Foi agredido e preso, esteve nos protestos contra os ensaios nucleares em Muroroa, combateu os alimentos transgénicos em Lisboa e passou três anos entre índios e perigosos madeireiros na selva amazónica. Hoje, da sede em Amesterdão, acompanha à distância todos os protestos da maior organização ecologista do mundo. Uma vida em português na defesa da Terra.N.º Páginas: 200
ISBN: 978-972-20-4065-5
A vida de um português ao serviço da Greenpeace.
Manuel Pinto nasceu no Porto, cresceu no Luxemburgo e cedo descobriu o gosto pelas viagens. Tornou-se punk, trabalhou em fábricas e em armazéns de armamento, mas foi quando entrou na Greenpeace que a vida mudou.
Filipe Garcia. Há 31 anos que é alfacinha, mas há 16 que se tornou cidadão honorário das praias do Baleal. Depois de estudar no Liceu Camões, licenciou-se em História na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e especializou-se no CENJOR. Nos jornais, estreou-se em 2001 na redação do Record e passou pelas revistas Focus e Sábado antes de chegar ao Diário Económico. Cobriu as áreas de Desporto, Cultura e Política. Não há livros do Gabriel García Márquez, nem discos do Jimi Hendrix que não tenha, mas ainda está a tentar completar a discografia do John Coltrane. Em pequeno sonhava chegar a grande para ser como o Bob Woodward e… ainda não desistiu.
Em 2010, recebeu o Prémio de Reconhecimento Jornalístico atribuído pela Câmara Municipal de Peniche pelo trabalho «Supertubos que valem milhões».«A Filipa aprendeu muito nesta travessia do deserto.
Foi uma luta duríssima contra o desemprego e todas as suas nefastas consequências emocionais… Mas, sobretudo, teve a coragem de travar uma luta contra a invisibilidade daqueles que não têm trabalho.
Não permitiu que a tornassem invisível. Li este livro de um trago. Ri-me. Emocionei-me. Franzi as sobrancelhas. Espantei-me. Quando acabei, pensei imediatamente na quantidade de gente na minha vida que precisa de ler este livro. E que também, infelizmente, na quantidade de gente que ainda não sabe… mas que em breve vai precisar. Este livro tão simples, tão cru e corajoso vai reconfortar muita gente. Pessoas «invisíveis» que a Filipa, com a sua imensa sensibilidade, encheu de cor, sons e movimento. Deu-lhes voz.»
Foi uma luta duríssima contra o desemprego e todas as suas nefastas consequências emocionais… Mas, sobretudo, teve a coragem de travar uma luta contra a invisibilidade daqueles que não têm trabalho.
Não permitiu que a tornassem invisível. Li este livro de um trago. Ri-me. Emocionei-me. Franzi as sobrancelhas. Espantei-me. Quando acabei, pensei imediatamente na quantidade de gente na minha vida que precisa de ler este livro. E que também, infelizmente, na quantidade de gente que ainda não sabe… mas que em breve vai precisar. Este livro tão simples, tão cru e corajoso vai reconfortar muita gente. Pessoas «invisíveis» que a Filipa, com a sua imensa sensibilidade, encheu de cor, sons e movimento. Deu-lhes voz.»
Filipa Guimarães nasceu em 1970, em Lisboa. Decidiu que queria ser jornalista aos 10 anos, no dia em que morreu Sá Carneiro, por não saber o que significava a palavra «sabotagem». É licenciada em Comunicação Social, tendo começado por estagiar no jornal A Capital. Depois de três anos na delegação da TVI do Porto, mudou-se para Lisboa, para a SIC. Mais tarde, integrou a equipa fundadora da SIC-Notícias, onde permaneceu até 2005. Saiu para tentar a sua sorte como free-lancer: passou pelo guionismo e apaixonou-se pela ficção. O seu maior sonho é viver da escrita e um dia escrever um road-movie, em Portugal. «Um dia sem rir é um dia perdido» tem sido o seu lema de vida.
Em média, as pessoas dedicam quarenta dias por ano a tentar compensar coisas de que se esqueceram. Joshua Foer era uma dessas pessoas. Mas depois de um ano a treinar a memória, deu por ele na final do Campeonato de Memória dos Estados Unidos. Mas mais importante do que isso, Foer descobriu uma verdade fundamental de que nós muitas vezes nos esquecemos: tudo o que é importante em nós se deve às nossas memórias.
O livro Um Passeio na Lua com Einstein conta com uma investigação inovadora, uma surpreendente história cultural da memória e truques dignos do intercâmbio mental para transformar o nosso entendimento da memória do ser humano. Sob a tutela de «atletas mentais» de grande calibre, o autor aprendeu técnicas milenares, empregues por Cícero na memorização dos seus discursos e por estudiosos da era medieval quando queriam decorar livros por inteiro.
Usando métodos que foram largamente esquecidos, Foer descobre que podemos melhorar drasticamente a nossa memória. Mergulhado obsessivamente numa subcultura peculiar de memorizadores competitivos, Foer aprende a aplicar técnicas que apelam à imaginação assim como à determinação, lembrando que a memorização pode ser tudo menos rotineira.
O livro Um Passeio na Lua com Einstein conta com uma investigação inovadora, uma surpreendente história cultural da memória e truques dignos do intercâmbio mental para transformar o nosso entendimento da memória do ser humano. Sob a tutela de «atletas mentais» de grande calibre, o autor aprendeu técnicas milenares, empregues por Cícero na memorização dos seus discursos e por estudiosos da era medieval quando queriam decorar livros por inteiro.
Usando métodos que foram largamente esquecidos, Foer descobre que podemos melhorar drasticamente a nossa memória. Mergulhado obsessivamente numa subcultura peculiar de memorizadores competitivos, Foer aprende a aplicar técnicas que apelam à imaginação assim como à determinação, lembrando que a memorização pode ser tudo menos rotineira.
Joshua Foer nasceu em Waington, DC, em 1982 e vive em New Haven, Conneticut, com a mulher, Dinah. Escreveu para o National Geographic, para as revistas Esquire, Slate, Outside, New York Times e outras publicações. É cofundador da Atlas Obscura, um guia online sobre as maravilhas do mundo e curiosidades. É também cofundador do projeto de arquitetura, Sukkah Cy. Um Passeio na Lua com Einstein é o seu primeiro livro.
De João Paulo Martins
N.º Páginas: 240
VINHOS DE PORTUGAL é considerado o mais respeitado guia de vinhos do país. É publicado há dezassete anos consecutivos. No seu interior pode encontrar a análise de vinhos de todas as regiões devidamente assinalados com notas de prova e classificações, assim como uma criteriosa selecção dos melhores vinhos do ano. Por incluir um glossário de termos de prova e um índice remissivo torna-se muito fácil a sua consulta. Aqui, encontra ainda informações que lhe vão dar uma ajuda quando tiver de seleccionar um vinho para o seu dia-a-dia ou para datas especiais.
Para facilitar a sua escolha, o livro inclui um guia de bolso destacável com uma selecção rápida de alguns vinhos.
N.º Páginas: 240
VINHOS DE PORTUGAL é considerado o mais respeitado guia de vinhos do país. É publicado há dezassete anos consecutivos. No seu interior pode encontrar a análise de vinhos de todas as regiões devidamente assinalados com notas de prova e classificações, assim como uma criteriosa selecção dos melhores vinhos do ano. Por incluir um glossário de termos de prova e um índice remissivo torna-se muito fácil a sua consulta. Aqui, encontra ainda informações que lhe vão dar uma ajuda quando tiver de seleccionar um vinho para o seu dia-a-dia ou para datas especiais.
Para facilitar a sua escolha, o livro inclui um guia de bolso destacável com uma selecção rápida de alguns vinhos.
João Paulo Martins é jornalista, especializado na área dos vinhos e, nessa qualidade, tem colaborado em vários jornais e revistas, nacionais e estrangeiras. É redactor da Revista de Vinhos e colaborador da Metrópoles, revista editada pela Área Metropolitana de Lisboa. Durante vários anos coordenou também um suplemento anual de vinhos publicado pelo semanário Expresso, jornal onde é actualmente colunista. Desde 1998 que é membro do júri do Concurso Mundial de Bruxelas e tem sido convidado para outros concursos, em Londres – International Wine Challenge –, na África do Sul, Brasil, Madrid e Chile. Tem feito, a convite do ICEP, algumas apresentações de vinhos portugueses no estrangeiro. Publicou o livro Tudo sobre Vinho do Porto. Publica, há 17 anos consecutivos, o guia Vinhos de Portugal – notas de prova, também na Dom Quixote
“O Voo da Borboleta” é uma viagem pelo dia-a-dia de uma rapariga a quem foi diagnosticada, aos 14 anos, uma doença neurológica degenerativa: a neurofibromatose. Maria João Inocêncio conta-nos, com grande coragem e uma lucidez por vezes desarmante, as várias fases pelas quais foi e ainda vai passando: dos exames às dores lancinantes, das operações até aos (muitos) exames de rotina. Mas este é também um livro de muita esperança e fé. Um projecto que nasce a partir de um diário que Maria João começou a escrever avidamente para libertar as suas emoções e angústias, enquanto aguardava que chegassem dias melhores, sem nunca deixar de acreditar nisso. Esta é uma jovem que não deixa ninguém indiferente, nem os amigos nem os médicos, que mostram nestas páginas o grande carinho que sentem por esta doente tão especial. Tal como uma borboleta, a autora sabe que a doença a obriga a transformar-se e a adaptar-se a novos obstáculos e desafios, como por exemplo, a perda da audição e a aprendizagem da Língua Gestual. Neste “vôo” (é, na realidade, muito mais do que um) o leitor é convidado a conhecer uma história de esperança e de humor, de muita dor mas, principalmente, de muitos afectos e coragem.
Maria João Inocêncio nasceu há 20 anos, em Setúbal. Aos 14 anos foi-lhe diagnosticada uma doença neurológica rara e dolorosa: a neurofibromatose. Apesar disso, e ainda adolescente, conseguiu ultrapassar barreiras que a surpreenderam, a ela própria, à família e aos amigos, nos quais se incluem também médicos e pessoal auxiliar. Devido à perda de audição e a uma paralisia no rosto, teve de encontrar outras formas de comunicar. Até agora, a sua principal ferramenta tem sido a escrita, mas já começou a dar os primeiros passos na Língua Gestual Portuguesa. Um enorme amor pela vida e pelos familiares e amigos ajuda-a não só a enfrentar o dia-a-dia com uma coragem que não deixa ninguém indiferente. Sobre ela, costuma citar uma frase que leu, algures: “Creio que todos nós criamos os nossos monstros, os nossos medos e inseguranças. São pensamentos mutiladores. Porém, raramente encontramos pessoas dispostas a partilhá-los.”. Com este livro, Maria João pretende, justamente, quebrar esse silêncio.
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