quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Novidades Papiro Editora

Seria o passado a razão do nosso destino ou este o resultado da nossa verdade?

No final do século XVIII, dois jovens rompem as barreiras das imposições sociais da sua época e rendem-se à busca incessante pela verdade dos seus destinos. Movidos pela força de um sonho, Luzia e Simão mudam as suas vidas, lapidando a coragem em busca da razão de ser e viver feliz.

As cidades de Vila do Conde, em Portugal, e Santo Amaro da Purificação, na Bahia, Brasil, são o palco de uma misteriosa e envolvente trama.

Assim como Luzia e Simão, todos possuímos um destino, começo, meio e fim e, independente de raça, credo ou nacionalidade, somos caçadores de nós mesmos, em busca das nossas verdades, frutos das nossas escolhas, compreendidas por uns e rejeitadas por outros.

 
Em Mansores, Arouca, existe um imponente vale verde com nascentes de água límpida. Quando o rio Arda transborda, o nevoeiro permanece no fundo do vale e forma-se um mar em Mansores, sobre o qual existem várias lendas. Passados seis anos, Amélia e Mário reencontram-se para finalmente viver o amor que tinham sido impedidos de viver no passado. Com o incentivo da família de Mário, este casal e outros jovens ousados e liberais vão revitalizar uma seita e um culto herdados dos seus antepassados, descobrindo o prazer e a liberdade que só existem no mar de Mansores.


José Pinho dos Santos nasceu em 1956 em Lobão, Stª Maria da Feira, Aveiro. Licenciado em Belas Artes foi estudante trabalhador, dirigente e funcionário político, professor de geometria e educação visual.

Hoje, como sempre, dedica-se ao desenho técnico ou artístico, à pintura e à escrita (poesia e prosa). Escreve crónicas em jornais locais e alguns dos seus poemas foram declamados numa rádio local. Já participou em várias exposições de pintura, colectivas e individuais.

O Tesouro do Mar de Mansores é o seu primeiro romance, fruto do fascínio do autor por Arouca, herdado dos seus familiares maternos.

Depois de “ Nasceu uma Rena Verde!” e “ Os Caminhos de Voar da Rena Verde” vamos agora descobrir “ A Rena Verde e o Segredo do Tempo” em mais este livro de encantar.


Adelina Andrês é licenciada e mestre em Ciências da Educação pela universidade do Porto. Depois de “ Nasceu uma Rena Verde!” e “ Os Caminhos de Voar da Rena Verde” vamos agora descobrir “ A Rena Verde e o Segredo do Tempo” em mais este livro de encantar.

 

 

Nesta aventura, o Joquinha será levado até às nuvens numa bolinha de sabão e lá conhecerá a menina Mafalda e outros fantásticos personagens que enfatizam os valores da amizade, da solidariedade e do respeito.

Anne Caroline Soares nasceu em São Carlos, São Paulo, em 1978. Mudou com os pais e dois irmãos para Portugal quando tinha 14 anos. Formou-se em Comunicação na Escola Superior de Educação de Coimbra. Aos 24 anos teve um acidente de viação e ficou tetraplégica.

Realiza a hora do conto para crianças e lança agora seu segundo livro infantil: a segunda aventura do Joquinha!

A primeira aventura foi “Joquinha na Cidade de Miau”


Ecos de Uma Mente Obscura aborda temas polémicos, através de um regurgitar de ideias e emoções. Assumindo o processo de escrita como algo doloroso, consequência da sua complexidade e genuinidade — se assim não fosse, o poeta não se empenharia na sua construção — Roberto Valente incita a nova geração a não baixar os braços. Ecos de uma mente obscura instiga a imaginação do leitor sem jamais o separar da mensagem real que subjaz a seus versos.

 
Roberto Valente nasceu em Vale de Cambra a 29 de Maio de 1980. Passou grande parte da sua infância no estrangeiro, mais precisamente no Luxemburgo. Aprendeu a falar alemão, francês, luxemburguês.

Aos treze anos chega a Portugal, país pelo qual se apaixona e cuja História o fascina, e é nessa altura que aprende a falar português.

Escreve diariamente e encara a literatura como um escape. Ecos de Uma Mente Obscura é o seu primeiro livro.


Canto homens, deuses e mundos
dotada da mesma visão:
uma paixão fremente
toldada pela mágoa
de uma férrea e altiva
desilusão.

Poesia humanista e naturalista.


Sara Timóteo nasceu em 1979 e vive em Povoa de Santa Iria. Este é o seu segundo livro.

A minha vida consiste no trabalho que exerço relativamente ao que me rodeia. A Poesia é uma consequência do labor de distanciamento e depuração da Palavra. Neste caminho, encontro o dom de mim e momentos límpidos de vivência para além da dimensão do quotidiano.

Segundo livro de poesia da autora com a Papiro. O Primeiro foi “Deixai-me Cantar a Floresta”.

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