Autoria: Miguel Real
N.º Páginas: 308
Lançamento: Já disponível
PVP.: 19,90€
Sinopse:
Estabelecendo uma nova teoria definidora da cultura portuguesa desde o início da nacionalidade, Introdução à Cultura Portuguesa, (dotado de um sintético mas esclarecedor prefácio de Guilherme d'Oliveira Martins, outro grande especialista deste tema), divide a história da cultura portuguesa em quatro correntes de pensamento - messianista, racionalista, modernista e espiritualista - e cinco períodos temporais, destacando o primeiro período (de D. Dinis à epopeia dos Descobrimentos) como o grande momento enformador e cristalizador das dez categorias maiores da nossa cultura.
Com uma organização clara, que permite ao leitor apreender rapidamente a proposta do autor sobre a arquitectónica da história da literatura, da cultura e do pensamento portugueses, Introdução à Cultura Portuguesa, para além de apontar os «cinco pecados da cultura portuguesa», traz-nos ainda uma visão das relações culturais entre Portugal e o Brasil numa perspectiva nunca antes abordada.
Sobre o autor:
Formado em Filosofia e especialista em cultura portuguesa, Miguel Real (n. Lisboa, 1953) tem publicado - para além da obra ficcional e dramatúrgica que o tornou conhecido do grande público - um conjunto de estudos sobre figuras da nossa cultura que faz dele um dos mais constantes e produtivos investigadores da actualidade neste domínio. A presente Introdução à Cultura Portuguesa constitui uma súmula do seu trabalho nesta matéria, desenvolvido ao longo dos últimos anos.
Título: O Trompete de Miles Davis
Autoria: Francisco Duarte Azevedo
N.º Páginas: 304
Lançamento: Já disponível
PVP.: 17,75€
Sinopse:
O trompete verde de Miles Davis, em exposição na biblioteca da Universidade de Rutgers, em Newark, é roubado, sem se perceber exactamente como foi possível.
Um detective português emigrado nos EUA, que trabalha por conta própria em pequenos casos de infidelidade, traições e divórcio é colocado na posta do trompete pelo seu amigo, o reitor da universidade, mas não se sente nada à vontade fora da sua rotina. Grande amante de jazz, resquícios de uma mulher americana com quem viveu e lhe incutiu essa paixão, e também grande amante de livros e livrarias: vai recorrentemente à Barnes & Noble para pensar no caso e acalmar a olhar para as lombadas. Na agência, tem dois assistentes a trabalhar consigo: uma mulher/secretária e um ajudente/fotógrafo que deixa bastante a dever à inteligência.
Durante a investigação, este detective português (que desmaia quando vê cadáveres) vai-nos conduzindo pelos pontos de encontro da comunidade portuguesa de Newark e seus habitantes. Guia-nos também pela realidade social de Newark e de Nova Iorque, como por um território de guerra declarada entre os gangues que dominam a cidade e a própria polícia e forças políticas das cidades, os problemas e dramas dos emigrantes ilegais à mercê destas máfias. Estão também retratadas a beleza e a podridão da Grande Maçã e das cidades satélites do outro lado do rio Hudson, onde se desenha uma geografia concreta de emigração e da comunidade portuguesa em particular.
Tudo isto imerso em jazz.
Sobre o autor:
Francisco Duarte Azevedo nasceu em Moçambique.
É diplomata de carreira, tendo cumprido missões em África e nas Américas. Tem colaboração dispersa na Página Jovem do Notícias da Beira (Moçambique), e na revista Vértice, nos Cadernos de Literatura da Universidade de Coimbra, nas revistas O Instituto e Gávea-Brown, no Jornal Luso-Americano e noutras publicações.
O Trompete de Miles Davis é o seu primeiro romance.
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