terça-feira, 6 de dezembro de 2011

«A Minha Guerra», um relato sentido contado na primeira pessoa por Alcino Ferreira‏

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A GUERRA COLONIAL POR QUEM A VIVEU.
A RECRUTA. O COMBATE. OS HORRORES. AS AMIZADES.
A Minha Guerra é um testemunho de factos reais ocorridos no período conturbado da Guerra Colonial.
Alcino Ferreira, o único oficial miliciano do Exército Português com uma comissão de serviço na Guerra Colonial, internamento de mais de dois anos em vários hospitais militares e interveniente activo na Revolução de 25 de Abril, divulga factos até agora nunca publicados.
Como o próprio autor confessa, «senti o dever de partilhar com terceiros as experiências que vivi no “outro lado da guerra”, principalmente os tempos passados com extrema tristeza e em convívios de extenuante loucura e diversão junto de centenas de companheiros estropiados de corpo e alma pelo conflito que afectou, por completo, a maneira de ser, sentir e reagir dos, agora, veteranos.»
Num registo autêntico, sem meias-tintas, o leitor acompanha a versão da Guerra Colonial por quem a viveu.
«Este livro foi escrito por vontade e necessidade de divulgar factos até agora nunca publicados e por solicitação de muitos camaradas de luta com quem convivi. Fui oficial miliciano do Exército Português com uma comissão de serviço na Guerra Colonial, estive internado mais de dois anos em vários hospitais militares e, sobretudo, interveniente activo na Revolução de 25 de Abril de 1974.»
Sobre o autor:
Alcino dos Santos Paula Ferreira nasceu a 29 de Março de 1950 na freguesia de Longa, concelho de Tabuaço, Trás-os-Montes e Alto Douro. Fez o Curso do Liceu, em regime de internato, no Colégio de Lamego. É licenciado em Administração e Gestão de Empresas pelo ISLA, em Psicologia Social e do Trabalho pelo ISPA, em Gestão de Empresas Turísticas e Hoteleira pela UI, bacharel no Curso Superior de Gestão Hoteleira pelo ISPI. Foi oficial miliciano do Exército, com comissão de serviço em Moçambique. Profissionalmente, foi inspector tributário até 1995, transitando, por convite, para o Instituto do Desporto, onde viria a exercer funções de director do Centro de Estágio de Desportistas da Cruz Quebrada, no Jamor, e coordenador do 3.º Quadro Comunitário de Apoio - Medida Desporto, para a Região de Lisboa e Vale do Tejo.

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