quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Novidade Oficina do Livro

200 páginas
PVP 14,90€

Uma homenagem a toda a geração submetida ao maior dos sacrifícios: o da guerra. Uma grande lição de coragem para todos os portugueses.
Testemunhos dos intervenientes, cruzando-os, sempre que possível, com informação existente sobre os episódios.

Entre 1961 e 1974, centenas de milhares de portugueses combateram em Angola, em Moçambique e na Guiné. Mas, como acontece em todos os conflitos, só alguns combatentes se destacaram.
Heróis do Ultramar traça o retrato de um punhado de homens que se distinguiram nos campos de batalha da Guerra Colonial e que ainda hoje são recordados pela sua bravura extrema.
Portugueses que, independentemente do curso da História, da política ditada pelo governo de Lisboa, das suas próprias convicções e até das suas personalidades por vezes polémicas, demonstraram uma extraordinária capacidade de liderança debaixo de fogo e uma determinação inabalável perante a adversidade e o terror que só uma guerra consegue despertar. 
Escrito a partir de vários testemunhos e das memórias dos combatentes, Heróis do Ultramar reúne alguns dos episódios mais ousados e dramáticos das três frentes do conflito português em África, na perspectiva dos seus principais protagonistas no terreno


Nuno Castro tem 33 anos e é jornalista desde 2003. Começou por trabalhar na extinta revista Doze, colaborou com a Grande Reportagem, a «Notícias Sábado» (revista de fim-de-semana do Diário de Notícias e Jornal de Notícias), a Visão e a Sábado, foi editor na FHM e no diário i, onde fez parte da equipa fundadora.
Actualmente vive em Houston, nos Estados Unidos, onde está a fazer um mestrado.
Heróis do Ultramar é o seu primeiro livro.






PVP 14,50 euros

300 páginas



Madeira, 1ª metade do séc. XIX, o patriarca de uma família produtora de vinho da Madeira vê-se obrigado, face ao contexto político, a enviar o seu herdeiro para Paris. Passados cerca de vinte anos, Afonso Ayres Drumond regressa à ilha na qualidade de cônsul francês e com o intuito de gerir o negócio dos pais falecidos.

Depara-se, então, com uma realidade muito diferente da de uma França marcadamente liberal, cosmopolita e industrializada. Afonso encetará uma série de diligências de desenvolvimento da região no sentido de estreitar as relações entre a Madeira e a França, estimular o crescimento económico e melhorar as condições sociais da população. Esta missão custará um rol infinito de inimigos.

A par do enredo surge a história de amor entre Afonso e Laura, a filha do feitor que, apesar de pertencer a uma classe inferior à de Afonso, recebeu uma educação muito liberal.

Um romance é feito de ficção e de História.





António Breda Carvalho, 1960. Licenciado em Estudos Portugueses, pela Universidade de Coimbra, mestre pela Universidade de Aveiro. Professor, estreou-se na literatura com o livro de contos In Vino Veritas (1989). Distinguido com vários prémios, nomeadamente Prémio João Gaspar Simões/2010 para este novo romance.

0 devaneios:

Enviar um comentário