segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Romance-quase diário ou diário-quase romance‏

Título: Do Longe e do Perto – Quase-diário
Autor: Yvette K. Centeno
Págs: 208
PVP: € 15.50
 
Sinopse:
«Este romance-quase um diário, ou diário-quase romance, como queiram, nasceu de um blog em que quase por desfastio comecei a escrever. Com o passar do tempo (demorei alguns anos), verifiquei que entre leituras de outros ou de outros sobre o que eu ia escrevendo, discussões literárias atravessadas por episódios do quotidiano, nacional ou mundial, iam emergindo personagens vindas do Longe que se tornavam cada vez mais próximas. Algumas dessas personagens chegaram mesmo a materializar-se e acabei por conhecê-las aqui, nesta Lisboa de eterna sedução, que o Fado embala.»
 
 
A Autora:
Yvette K. Centeno nasceu em Lisboa, em 1940, numa família de origem germano-polaca. É casada, tem quatro filhos, e em sua casa a música e a literatura estiveram sempre presentes. Licenciou-se em Filologia Germânica com uma dissertação sobre O homem sem qualidades, de Musil, e doutorouse com uma tese sobre A alquimia no Fausto de Goethe. É desde 1983 Professora Catedrática da Universidade Nova de Lisboa, onde fundou o Gabinete de Estudos de Simbologia, actualmente integrado no Centro de Estudos do Imaginário Literário. Ainda em estudante interessou-se por teatro, escreveu peças e rábulas, fundou o CITAC em Coimbra. Tem publicado literatura infantil, ensaio de investigação, poesia, teatro e ficção, com romances como Três histórias de amor (1994), Os jardins de Eva (1998) e Amores secretos (2006), tendo parte da sua obra traduzida em França, Espanha e Alemanha. Entre os autores que traduziu contam-se Shakespeare, Goethe, Stendhal, Brecht, Celan e Fassbinder.
 
 
Blogues de Yvette Centeno:

1 devaneios:

Unknown disse...

Amei este livro. Chega a ser viciante e esquecemos que deixámos a comida a aquecer no fogão, mesmo em lume médio ou brando, já me aconteceu deixar pegar ao fundo do tacho. Não foi mais grave porque o olfacto disparou tipo sirene e a sorte de não estar no pico duma das minhas crises de sinusite em que o olfacto, simplesmente sem avisar, vai de férias. Adorei esta leitura.

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