África Minha + Sombras no Capim
Tradução: Ana Falcão Bastos e Cláudia Brito
PVP: 16,90 €
436 Páginas
Tradução: Ana Falcão Bastos e Cláudia Brito
PVP: 16,90 €
436 Páginas
«Em "África Minha", à boa maneira africana, Karen Blixen deixa-nos redescobrir o gosto de ouvir contar uma história.» António Marujo, Público
Sinopse:
Hino a África e à vastidão das suas paisagens, retrato perfeito das cores, cheiros e gentes africanas, obra de culto, já muito se escreveu sobre África Minha. Mais do que um livro de memórias da autora, trata-se de uma homenagem a todo um continente.
Na obra, Karen Blixen descreve com detalhe os hábitos, culturas e rituais de somalis, massais e kikuius, por um lado, e o colonialismo inglês na África Oriental, tanto na perspectiva institucional como social, por outro. A isto se junta o retrato de um modo de vida em comunhão com a natureza e com aquilo que há de mais primitivo na humanidade e eis algumas das razões pelas quais o livro se transformou numa referência literária mundial.
Adaptado ao cinema por Sydney Pollack em 1985, com Meryl Streep e Robert Redfort nos papéis principais, também o filme alcançou o epíteto de uma das mais belas e comoventes películas da história do cinema.
Em Sombras no Capim, a continuação da história da autora na Quénia, Karen Blixen retoma a história cativante da sua vida no Quénia iniciada em África Minha. Com afecto e sensibilidade, estas histórias iluminam o seu amor tanto pelos africanos, pela sua dignidade e tradições, quanto pela beleza e exuberância das paisagens. Sombras no Capim é, assim, um capítulo final na apaixonante história de Karen Blixen sobre África.
Na obra, Karen Blixen descreve com detalhe os hábitos, culturas e rituais de somalis, massais e kikuius, por um lado, e o colonialismo inglês na África Oriental, tanto na perspectiva institucional como social, por outro. A isto se junta o retrato de um modo de vida em comunhão com a natureza e com aquilo que há de mais primitivo na humanidade e eis algumas das razões pelas quais o livro se transformou numa referência literária mundial.
Adaptado ao cinema por Sydney Pollack em 1985, com Meryl Streep e Robert Redfort nos papéis principais, também o filme alcançou o epíteto de uma das mais belas e comoventes películas da história do cinema.
Em Sombras no Capim, a continuação da história da autora na Quénia, Karen Blixen retoma a história cativante da sua vida no Quénia iniciada em África Minha. Com afecto e sensibilidade, estas histórias iluminam o seu amor tanto pelos africanos, pela sua dignidade e tradições, quanto pela beleza e exuberância das paisagens. Sombras no Capim é, assim, um capítulo final na apaixonante história de Karen Blixen sobre África.
Sobre a autora:
Karen Blixen nasceu em 1885 na Dinamarca, de uma família nobre, e com o marido (Bror Blixen) partiu para Nairobi, onde em 1914 iniciaram uma plantação de café. Separou-se do marido em 1921 e manteve-se à frente da fazenda, com a ajuda do irmão Thomas durante os dois primeiros anos, e sozinha nos restantes oito. Neste período, Denys Finch Hatton viveu com Karen na fazenda.
Em 1931, falida a fazenda, e morto o companheiro num acidente de aviação, regressou à Europa. É na Europa que publica toda a sua obra, que para além de África Minha (1937) inclui Sete Contos Góticos (1934), Sombras no Capim (1960) e Anecdotes of Destiny (1958), de onde foi extraído o conto em que se baseia o filme A Festa de Babette (1987) do realizador dinamarquês Gabriel Axel. Karen Blixen morreu em 1962. As Cartas de África foram editadas postumamente, em 1981.
Em 1931, falida a fazenda, e morto o companheiro num acidente de aviação, regressou à Europa. É na Europa que publica toda a sua obra, que para além de África Minha (1937) inclui Sete Contos Góticos (1934), Sombras no Capim (1960) e Anecdotes of Destiny (1958), de onde foi extraído o conto em que se baseia o filme A Festa de Babette (1987) do realizador dinamarquês Gabriel Axel. Karen Blixen morreu em 1962. As Cartas de África foram editadas postumamente, em 1981.
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