Autora: Maria Helena Ventura
Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 304
Editor: Saída de Emergência
ISBN: 9789896376291
Sinopse:
Joana Cabral Cid, jornalista e investigadora forense, viaja até Estocolmo quando a Academia Sueca se prepara para anunciar o vencedor do Nobel da Literatura. O motivo: tentar descobrir quem matou Thomas Moonland, o grande candidato ao cobiçado prémio.
Depois de se encontrar com a psicóloga criminal Klara Drottning, que investiga o estranho homicídio, Joana vê-se envolvida numa investigação paralela e privada. Rapidamente mergulha num clima de insegurança que contraria a imagem idílica que sempre tivera de Estocolmo.
Ainda fragilizada pelo fim da única relação séria da sua vida, Joana procura um colega que conhecera na capital sueca, Kendryck O´Brien. Precisa desse apoio para diluir o medo que sente pela sua vida e, quem sabe, descobrir a teia de conspiração por trás do homicídio.
Mas quando ninguém é quem parece ser, e tão longe da segurança a que se habituou em Portugal, Joana mergulha numa espiral de traição e perda, mas também de esperança por um recomeço onde menos se esperava.
Opinião:
Admito que este livro foi daqueles que ora eu tinha curiosidade de ler, ora pensava que não fazia de forma alguma o meu género. A capa fazia-me pensar nisto e a sinopse não me ajudava muito a querer ler o livro, o que não foi de forma alguma positivo. Desta forma entrei na leitura deste livro de pé atrás, mas acabei por lê-lo rapidamente. A opinião global? É um livro estranho, cuja leitura embora não seja totalmente fluída, acaba por prender de qualquer forma o leitor.
Thomas Moonland, um dos escritores com maiores probabilidades de ganhar o Nobel da Literatura, é encontrado morto. E uma morte em nada natural. Tendo uma habilidade natural de juntar a escrita com a investigação, Joana Cid decide que aquele pode ser um dos grande crimes do ano e consegue ser a jornalista principal no caso, o que a leva a Estocolmo, o local onde Thomas Moonland havia sido encontrado morto.
Tendo diversos contactos que a prometem ajudar, Joana acaba assim por entrar num mundo muito diferente daquele que ela esperava, onde honra é apenas uma palavra e verdade é outra ainda mais fugaz. Um mundo onde a inveja e o ódio imperam e o que parece ser amor e respeito acaba por ser algo mais, algo muito mais profundo. Para além desta grande investigação, que coloca Joana em perigo no meio da cidade de Estocolmo, o seu coração também será colocado à prova, acabando este por ser a verdadeira chave de todo o mistério.
Que me lembre, nunca li nada desta autora, embora houvessem um ou outro livro históricos da mesma que eu tenha andado de olho. Mas outros livros começaram a chegar e dessa forma acabei por esquecer aqueles que andava a namorar da autora, passando para o fim de lista. Comecei a ler este simplesmente porque sim e acabei por descobrir um autora que me deixou com diversas dúvidas em mente, pois se por um lado gostei da história, por outro quase não me apetecia pegar no livro.
A escrita da autora não é uma escrita totalmente fluída e embora bem articulada é preciso estarmos com imensa atenção durante toda a narrativa, algo que num momento que eu queria ler algo mais leve acabou por não me prender a 100%. Além disso, e acho que isto é mesmo a forma de escrita da autora, haviam inúmeras frases sem pontos finais o que me fez imensa confusão e isto foi um facto que não consegui ultrapassar de forma alguma ao longo de todo o livro. Juro que tentei, mas fez-me imensa impressão e sendo o primeiro livro que li da autora não sei bem se é normal na escrita da mesma, mas considerado que a falta de pontos finais ocorria em todas as páginas do livro, concluo que assim seja.
A história começa de uma forma muito aberta. É-nos apresentado o problema mas nunca nos são revelados muitos pormenores. O mistério é construído lentamente e sem pressa alguma, dando-nos desta forma a conhecer as personagens em pormenor e todos os seus motivos, o que acaba por nos permitir criar as nossas teorias da conspiração. Este início não funcionou muito bem para mim, pois a falta de informações aliada a uma escrita que não faz de forma alguma o meu género, acabou por me impedir de desfrutar da história que até era boa. As personagens eram bem desenvolvidas e acabávamos por compreender o porquê de fazerem o que faziam, mas apesar disso foi um livro que não me ficou na cabeça. Uma história que é facilmente esquecida e culpo a escrita por isso. Pelo menos no meu caso a escrita foi a grande barreira, impedindo-me de gozar da leitura no seu pleno.
Um livro que acredito que muitos gostem, mas que para mim foi apenas mais um livro, não me ficando propriamente na memória.
Admito que este livro foi daqueles que ora eu tinha curiosidade de ler, ora pensava que não fazia de forma alguma o meu género. A capa fazia-me pensar nisto e a sinopse não me ajudava muito a querer ler o livro, o que não foi de forma alguma positivo. Desta forma entrei na leitura deste livro de pé atrás, mas acabei por lê-lo rapidamente. A opinião global? É um livro estranho, cuja leitura embora não seja totalmente fluída, acaba por prender de qualquer forma o leitor.
Thomas Moonland, um dos escritores com maiores probabilidades de ganhar o Nobel da Literatura, é encontrado morto. E uma morte em nada natural. Tendo uma habilidade natural de juntar a escrita com a investigação, Joana Cid decide que aquele pode ser um dos grande crimes do ano e consegue ser a jornalista principal no caso, o que a leva a Estocolmo, o local onde Thomas Moonland havia sido encontrado morto.
Tendo diversos contactos que a prometem ajudar, Joana acaba assim por entrar num mundo muito diferente daquele que ela esperava, onde honra é apenas uma palavra e verdade é outra ainda mais fugaz. Um mundo onde a inveja e o ódio imperam e o que parece ser amor e respeito acaba por ser algo mais, algo muito mais profundo. Para além desta grande investigação, que coloca Joana em perigo no meio da cidade de Estocolmo, o seu coração também será colocado à prova, acabando este por ser a verdadeira chave de todo o mistério.
Que me lembre, nunca li nada desta autora, embora houvessem um ou outro livro históricos da mesma que eu tenha andado de olho. Mas outros livros começaram a chegar e dessa forma acabei por esquecer aqueles que andava a namorar da autora, passando para o fim de lista. Comecei a ler este simplesmente porque sim e acabei por descobrir um autora que me deixou com diversas dúvidas em mente, pois se por um lado gostei da história, por outro quase não me apetecia pegar no livro.
A escrita da autora não é uma escrita totalmente fluída e embora bem articulada é preciso estarmos com imensa atenção durante toda a narrativa, algo que num momento que eu queria ler algo mais leve acabou por não me prender a 100%. Além disso, e acho que isto é mesmo a forma de escrita da autora, haviam inúmeras frases sem pontos finais o que me fez imensa confusão e isto foi um facto que não consegui ultrapassar de forma alguma ao longo de todo o livro. Juro que tentei, mas fez-me imensa impressão e sendo o primeiro livro que li da autora não sei bem se é normal na escrita da mesma, mas considerado que a falta de pontos finais ocorria em todas as páginas do livro, concluo que assim seja.
A história começa de uma forma muito aberta. É-nos apresentado o problema mas nunca nos são revelados muitos pormenores. O mistério é construído lentamente e sem pressa alguma, dando-nos desta forma a conhecer as personagens em pormenor e todos os seus motivos, o que acaba por nos permitir criar as nossas teorias da conspiração. Este início não funcionou muito bem para mim, pois a falta de informações aliada a uma escrita que não faz de forma alguma o meu género, acabou por me impedir de desfrutar da história que até era boa. As personagens eram bem desenvolvidas e acabávamos por compreender o porquê de fazerem o que faziam, mas apesar disso foi um livro que não me ficou na cabeça. Uma história que é facilmente esquecida e culpo a escrita por isso. Pelo menos no meu caso a escrita foi a grande barreira, impedindo-me de gozar da leitura no seu pleno.
Um livro que acredito que muitos gostem, mas que para mim foi apenas mais um livro, não me ficando propriamente na memória.
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