Autor: James Frey e Nils Johnson-Shelton
Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 464
Editor: Editorial Presença
ISBN: 9789722353984
Sinopse:
Eles chegaram à Terra há 12 mil anos. Vieram dos céus e criaram a humanidade. Quando se foram embora deixaram um aviso: um dia iriam voltar... E quando voltassem, teria início o grande jogo, o Endgame. Ao longo de dez mil anos, as doze linhagens originais existiram em segredo, mantendo sempre, cada uma delas, um jogador preparado para entrar em ação a qualquer momento. O Endgame era sempre uma possibilidade, mas agora que eles voltaram, tornou-se uma realidade, e os doze jovens jogadores estão a postos para entrarem no grande jogo que decidirá o futuro do planeta e da humanidade. Só um pode vencer. Só a linhagem do vencedor será salva. Vence quem encontrar primeiro as três chaves escondidas algures na Terra. E é sobre a busca da primeira chave que se centra este primeiro livro da série.
Opinião:
Sabem aqueles livros que por uma lado querem lê-lo a todo o custo, mas por outros acham que não vale a pena comprar? Decidindo que apenas os irão ler se estes vos "caírem" nas mãos? Foi assim que comecei a ler este livro. Emprestado por uma amiga, foi um livro que me despertou diversos sentimentos... Se por um lado é alucinante e impossível parar de ler, por outro irritou-me a falta de desenvolvimento de algumas personagens...
Repentinamente começam a acontecer desastres naturais na Terra. Desastres que acabam por matar centenas de pessoas de forma estranha. Estes desastres não são mais do que chamamentos para antigas famílias. Essas famílias carregam o farto de pertencerem às primeiras gerações de seres vivos na Terra, além de saberem que do nada estranhos fenómenos os podem chamar para o jogo, Endgame. Este é um jogo em que se luta pela sobrevivência de toda uma linhagem. Doze pessoas entram no jogo, cada uma representativa de uma das linhagens da Terra. A linhagem do último sobrevivente será a única a ser poupada ao que aí virá.
Esta é uma daquelas histórias em que não há muito mais a dizer. A história centra-se nestas 12 personagens que terão a todos o custo de lutar uns contra os outros para vencerem o jogo. Este jogo é como que um enigma. No início do jogo cada uma das personagens recebera um enigma específico. Enigmas com números, letras, imagens. Todas as pistas apontam para o mesmo objetivo, mas são todas diferentes entre si e acabam de alguma forma por se completarem umas às outras. Mas é perigoso fazer alianças dentro do jogo. De alguma forma estes assassinos muitíssimo bem treinados têm que matar todos os outros, apenas pode haver um vencedor, e isto claro, se não morrerem todos pelo caminho enquanto procuram pelas chaves.
Destes 12 personagens poucos são aprofundados, sendo a verdadeira história o tema da vida e da morte. O que as pessoas estão dispostas a fazer para sobreviver. Até que ponto é imoral fazer algo mau para que a sobrevivência. Esses são os verdadeiros temas debatidos ao longo de todo o livro. Vemos pessoas correctas e com uma boa vida familiar tornarem-se nas pessoas mais sangrentas em toda a história, tudo em favor das suas vidas.
De todas as personagens acho que a que me marcou mais foi Sarah. No meio de dezenas de personagens que acabam por ter a sua importância em alguma altura do livro, foi Sarah que mais se destacou desde o início. O seu talento para a matança, embora tenha começado os treinos tardiamente, é de imediato destacado, embora a personalidade de Sarah vá totalmente contra os seus talentos. É uma pessoa apaixonada, que adorava a sua vida normal e familiar e que não considera o jogo uma bênção como muitos dos jogadores, considera-o uma verdadeira maldição. Esta foi uma das personagens mais faladas ao longo de todo o livro, sendo essa a razão para me ter ligado mais a ela. Além disso é uma das personagens em que vemos a luta entre o certo e o errado, o bem e o mal. Uma personagem simpática que tem que mudar para salvar a sua própria vida.
Foi um livro que pelo que li surpreendeu imenso os bloguers portugueses e eu. apesar de não ter odiado, não gostei assim tanto quanto estava à espera. Estava a aguardar por algo diferente, algo que me prendesse mais... É um livro que se lê bem, afinal de contas queremos saber o que irá acontecer de seguida, mas não foi um livro memorável como estava à espera.
Sabem aqueles livros que por uma lado querem lê-lo a todo o custo, mas por outros acham que não vale a pena comprar? Decidindo que apenas os irão ler se estes vos "caírem" nas mãos? Foi assim que comecei a ler este livro. Emprestado por uma amiga, foi um livro que me despertou diversos sentimentos... Se por um lado é alucinante e impossível parar de ler, por outro irritou-me a falta de desenvolvimento de algumas personagens...
Repentinamente começam a acontecer desastres naturais na Terra. Desastres que acabam por matar centenas de pessoas de forma estranha. Estes desastres não são mais do que chamamentos para antigas famílias. Essas famílias carregam o farto de pertencerem às primeiras gerações de seres vivos na Terra, além de saberem que do nada estranhos fenómenos os podem chamar para o jogo, Endgame. Este é um jogo em que se luta pela sobrevivência de toda uma linhagem. Doze pessoas entram no jogo, cada uma representativa de uma das linhagens da Terra. A linhagem do último sobrevivente será a única a ser poupada ao que aí virá.
Esta é uma daquelas histórias em que não há muito mais a dizer. A história centra-se nestas 12 personagens que terão a todos o custo de lutar uns contra os outros para vencerem o jogo. Este jogo é como que um enigma. No início do jogo cada uma das personagens recebera um enigma específico. Enigmas com números, letras, imagens. Todas as pistas apontam para o mesmo objetivo, mas são todas diferentes entre si e acabam de alguma forma por se completarem umas às outras. Mas é perigoso fazer alianças dentro do jogo. De alguma forma estes assassinos muitíssimo bem treinados têm que matar todos os outros, apenas pode haver um vencedor, e isto claro, se não morrerem todos pelo caminho enquanto procuram pelas chaves.
Destes 12 personagens poucos são aprofundados, sendo a verdadeira história o tema da vida e da morte. O que as pessoas estão dispostas a fazer para sobreviver. Até que ponto é imoral fazer algo mau para que a sobrevivência. Esses são os verdadeiros temas debatidos ao longo de todo o livro. Vemos pessoas correctas e com uma boa vida familiar tornarem-se nas pessoas mais sangrentas em toda a história, tudo em favor das suas vidas.
De todas as personagens acho que a que me marcou mais foi Sarah. No meio de dezenas de personagens que acabam por ter a sua importância em alguma altura do livro, foi Sarah que mais se destacou desde o início. O seu talento para a matança, embora tenha começado os treinos tardiamente, é de imediato destacado, embora a personalidade de Sarah vá totalmente contra os seus talentos. É uma pessoa apaixonada, que adorava a sua vida normal e familiar e que não considera o jogo uma bênção como muitos dos jogadores, considera-o uma verdadeira maldição. Esta foi uma das personagens mais faladas ao longo de todo o livro, sendo essa a razão para me ter ligado mais a ela. Além disso é uma das personagens em que vemos a luta entre o certo e o errado, o bem e o mal. Uma personagem simpática que tem que mudar para salvar a sua própria vida.
Foi um livro que pelo que li surpreendeu imenso os bloguers portugueses e eu. apesar de não ter odiado, não gostei assim tanto quanto estava à espera. Estava a aguardar por algo diferente, algo que me prendesse mais... É um livro que se lê bem, afinal de contas queremos saber o que irá acontecer de seguida, mas não foi um livro memorável como estava à espera.
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