Autora: Yasmina Khadra
Edição/reimpressão: 2015
Páginas: 272
Editor: Bizâncio
ISBN: 9789725305591
Sinopse:
Uma jovem estudante é encontrada assassinada na floresta de Baïnem, perto de Argel. Uma mulher, Nora Bilal, é encarregada de conduzir a investigação, longe de pensar que a sua rectidão é um perigo mortal num país entregue aos tubarões de águas turvas.
Que esperam os macacos é uma viagem pela Argélia de hoje onde o Mal e o Bem se sentem constrangidos no meio dos malefícios naturais dos homens.
Opinião:
Nunca tinha lido nada deste autor, mas esta capa é tão linda. É mesmo daquelas capas que ficamos a admirar numa livraria simplesmente porque sim e essa foi a verdadeira razão para ter começado a ler este livro a partir do nada, apesar de ter ficado um pouco desiludida.
Nora Bilal é uma investigadora da polícia da Argélia a quem é entregue um estranho caso de homicídio. Uma bela e jovem mulher é encontrada junto a um rio nesta perigosa terra. A mulher encontra-se vestida como se fosse para um casamento tirando o facto, claro, de se encontrar morta e, mais chocante ainda, de lhe terem sido arrancados os seios.
Chocada com o estado físico desta mulher, Nora acaba por mergulhar de cabeça na investigação. Uma investigação que acaba por relacionar inúmeros grandes nomes da Argélia o que complica tudo. Os homens mais ricos deste país acabam por se juntar nas costas da polícia para conseguirem manter o silêncio relativamente a este caso o que acaba por complicar as investigações...
Sim, a sinopse faz parecer que estamos perante um grande policial, mas da minha parte achei o policial aquém das expectativas. Esperava algo mais, um policial mais obscuro, mas inventivo e diferente mas admito que não senti nada disso. Claro que a culpa pode ser minha. Posso ser eu que não estava numa "época de policiais", mas achei que essa era a parte fraca de toda a história. A parte forte foi sem dúvida alguma as descrições referentes à Argélia.
O ambiente de ódio que se vive, o medo, pois a qualquer momento, ao virar da esquina podemos estar cara a cara com os nossos assassinos. A crueldade dos mais ricos, o desespero dos mais pobres. Foi essa a parte do livro que me prendeu. Foi essa parte que me deu vontade de continuar a ler mais e mais, porque a restante narrativa não era nada de outro mundo e não me prendeu.
Foi um livro que tem inúmeras críticas positivas, mas por alguma razão não me prendeu do início ao fim. Apesar disso, é um livro que aconselho a ler, essencialmente para compreender um pouco a realidade horrível vivida na Argélia.
Nunca tinha lido nada deste autor, mas esta capa é tão linda. É mesmo daquelas capas que ficamos a admirar numa livraria simplesmente porque sim e essa foi a verdadeira razão para ter começado a ler este livro a partir do nada, apesar de ter ficado um pouco desiludida.
Nora Bilal é uma investigadora da polícia da Argélia a quem é entregue um estranho caso de homicídio. Uma bela e jovem mulher é encontrada junto a um rio nesta perigosa terra. A mulher encontra-se vestida como se fosse para um casamento tirando o facto, claro, de se encontrar morta e, mais chocante ainda, de lhe terem sido arrancados os seios.
Chocada com o estado físico desta mulher, Nora acaba por mergulhar de cabeça na investigação. Uma investigação que acaba por relacionar inúmeros grandes nomes da Argélia o que complica tudo. Os homens mais ricos deste país acabam por se juntar nas costas da polícia para conseguirem manter o silêncio relativamente a este caso o que acaba por complicar as investigações...
Sim, a sinopse faz parecer que estamos perante um grande policial, mas da minha parte achei o policial aquém das expectativas. Esperava algo mais, um policial mais obscuro, mas inventivo e diferente mas admito que não senti nada disso. Claro que a culpa pode ser minha. Posso ser eu que não estava numa "época de policiais", mas achei que essa era a parte fraca de toda a história. A parte forte foi sem dúvida alguma as descrições referentes à Argélia.
O ambiente de ódio que se vive, o medo, pois a qualquer momento, ao virar da esquina podemos estar cara a cara com os nossos assassinos. A crueldade dos mais ricos, o desespero dos mais pobres. Foi essa a parte do livro que me prendeu. Foi essa parte que me deu vontade de continuar a ler mais e mais, porque a restante narrativa não era nada de outro mundo e não me prendeu.
Foi um livro que tem inúmeras críticas positivas, mas por alguma razão não me prendeu do início ao fim. Apesar disso, é um livro que aconselho a ler, essencialmente para compreender um pouco a realidade horrível vivida na Argélia.
3 devaneios:
Olá!
Já li este livro e gostei. Foi o primeiro que li do autor e quero ler mais.
Beijinhos e boas leituras
Tenho aqui 3 do autor para ler :) mas esse não consta no monte TBR.
E pelo que parece ainda irá sair outro do autor durante este ano :)
Enviar um comentário