Autora: Kate Pearce
Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 304
Editor: Quinta Essência
ISBN: 9789897261589
Sinopse:
A única regra de Anthony Sokorvsky na vida é não ter nenhuma regra, especialmente quando os prazeres da carne estão envolvidos. Mas as suas sombrias atividades sexuais levaram-no por um caminho traiçoeiro que pode custar-lhe a fortuna, se ele não puser fim à sua imprudência e casar. A salvação vem na forma de Marguerite Lockwood. Apenas um dia na presença de Marguerite deixa Anthony encantado com ela e a fantasiar sobre as mil formas como pode levála a um novo patamar de êxtase escaldante.
Quando Anthony Sokorvsky se oferece para acompanhar Marguerite por Londres, ela não sabe ainda o que pensar daquele homem intrigante mas muito sensual. E quando ele começa a seduzi-la, ela dá por si completamente excitada. Nenhum homem antes conseguiu acender o desejo selvagem que agora arde dentro de si. Quando se entrega completamente às carícias hábeis de Anthony, Marguerite está por fim pronta a satisfazer as suas necessidades eróticas e a realizar as fantasias mais perversas do seu amante...
Opinião:
Admito, esta não é de todo uma das minhas autoras favoritas, antes pelo contrário. Acho os seus romances eróticos demasiado eróticos, se tal é possível. Talvez seja eu. Talvez seja demasiado impressionável e apenas aceite romances eróticos até um certo ponto e esta autora sem dúvida alguma costuma ultrapassar esse ponto. Mas como tinha recebido este livro em casa decidi apostar mais uma vez e ver se desta vez a autora me surpreendia. E devo admitir que me surpreendeu. É verdade que continua com cenas demasiado descritivas para mim, mas melhorou imenso e focou-se mais na relação entre as personagens principais o que me agradou.
Anthony Sokorvsky quer paz. Quer que o deixem em paz e não quer relacionamentos demasiado sérios. Costuma ir em busca de sexo bruto e tenta a todo o custo que o maltratem durante o acto, embora não seja propriamente essa a sua preferência. É apenas uma preferência que o leva de volta ao passado. É tudo o que conhece e é a única coisa para que está preparado. Mas tudo muda quando conhece a lindíssima Marguerite. Marguerite pode viver bem, pode ter uma postura de alta classe, mas é tudo menos isso. Embora compareça a grandes bailes e eventos, a sua mãe é na realidade a dona do mais famoso Bordel de Londres. Um bordel em que se pode praticar todo e qualquer tipo de sexo e onde ninguém é julgado. Um local onde Marguerite nasceu, mas por muito que adore a mãe, odeia ver o seu nome associado a esse sítio.
Sendo viúva, não é propriamente uma inocente na área da sedução, mas quando se depara com Anthony compreende que nunca sentira aquilo por ninguém, nem mesmo pelo seu antigo marido. Mas são ambos pessoas com demasiados segredos. Pessoas que ocultam do mundo um passado turbulento, quer para protegerem-se a si próprios ou para proteger alguém que amam...
Sim, é verdade, este livro continua com cenas muitíssimo escaldantes e demasiado descritivas, mas comparativamente aos outros livros que eu li da autora, não são assim tão chocantes. Continuam a fazer-me imensa confusão as descrições das cenas homossexuais. Nada contra este tipo de relacionamentos, mas admito que se relações heterossexuais me fazem confusão se forem demasiado descritivas, as homossexuais ainda me fazem mais confusão e essas partes praticamente não lia, passava uma "vista de olhos". Como não faziam a história avançar não lia de uma ponta à outra essas passagens.
Já a relação entre Anthony e Marguerite foi uma surpresa agradável, embora pudesse ter sido um pouquinho mais desenvolvida, foi uma relação em que se via amor, compreensão e amizade. Foi sem dúvida alguma isso que salvou o livro e até me fez sorrir. Como neste livro a relação entre essas duas personagens foi mais desenvolvida que todo o resto, este foi o melhor livro que li da autora. A escrita continua fluída, as personagens engraçadas mas ao mesmo tempo possuídas pelos seus pesadelos pessoais.
É um livro bom para passar o tempo, embora não seja daqueles que ficam na memória durante muito tempo. Um romance passageiro para quando se quer ler algo leve e de rápida leitura.
Admito, esta não é de todo uma das minhas autoras favoritas, antes pelo contrário. Acho os seus romances eróticos demasiado eróticos, se tal é possível. Talvez seja eu. Talvez seja demasiado impressionável e apenas aceite romances eróticos até um certo ponto e esta autora sem dúvida alguma costuma ultrapassar esse ponto. Mas como tinha recebido este livro em casa decidi apostar mais uma vez e ver se desta vez a autora me surpreendia. E devo admitir que me surpreendeu. É verdade que continua com cenas demasiado descritivas para mim, mas melhorou imenso e focou-se mais na relação entre as personagens principais o que me agradou.
Anthony Sokorvsky quer paz. Quer que o deixem em paz e não quer relacionamentos demasiado sérios. Costuma ir em busca de sexo bruto e tenta a todo o custo que o maltratem durante o acto, embora não seja propriamente essa a sua preferência. É apenas uma preferência que o leva de volta ao passado. É tudo o que conhece e é a única coisa para que está preparado. Mas tudo muda quando conhece a lindíssima Marguerite. Marguerite pode viver bem, pode ter uma postura de alta classe, mas é tudo menos isso. Embora compareça a grandes bailes e eventos, a sua mãe é na realidade a dona do mais famoso Bordel de Londres. Um bordel em que se pode praticar todo e qualquer tipo de sexo e onde ninguém é julgado. Um local onde Marguerite nasceu, mas por muito que adore a mãe, odeia ver o seu nome associado a esse sítio.
Sendo viúva, não é propriamente uma inocente na área da sedução, mas quando se depara com Anthony compreende que nunca sentira aquilo por ninguém, nem mesmo pelo seu antigo marido. Mas são ambos pessoas com demasiados segredos. Pessoas que ocultam do mundo um passado turbulento, quer para protegerem-se a si próprios ou para proteger alguém que amam...
Sim, é verdade, este livro continua com cenas muitíssimo escaldantes e demasiado descritivas, mas comparativamente aos outros livros que eu li da autora, não são assim tão chocantes. Continuam a fazer-me imensa confusão as descrições das cenas homossexuais. Nada contra este tipo de relacionamentos, mas admito que se relações heterossexuais me fazem confusão se forem demasiado descritivas, as homossexuais ainda me fazem mais confusão e essas partes praticamente não lia, passava uma "vista de olhos". Como não faziam a história avançar não lia de uma ponta à outra essas passagens.
Já a relação entre Anthony e Marguerite foi uma surpresa agradável, embora pudesse ter sido um pouquinho mais desenvolvida, foi uma relação em que se via amor, compreensão e amizade. Foi sem dúvida alguma isso que salvou o livro e até me fez sorrir. Como neste livro a relação entre essas duas personagens foi mais desenvolvida que todo o resto, este foi o melhor livro que li da autora. A escrita continua fluída, as personagens engraçadas mas ao mesmo tempo possuídas pelos seus pesadelos pessoais.
É um livro bom para passar o tempo, embora não seja daqueles que ficam na memória durante muito tempo. Um romance passageiro para quando se quer ler algo leve e de rápida leitura.
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