Edição/reimpressão: 2010
Editor: Bertrand Editora
ISBN: 9789722521079
Esta crítica é dos dois volumes de "O Dom" que na versão original são apenas um livro.
Sinopse:
O Dom, conta-nos a história de uma criança que perde os pais na guerra de Pellinor. Maerad, a criança, vem a descobrir que tem um maravilho Dom, mas não sabe o que fazer com ele. Só quando é descoberta por Cadvan, um dos grandes bardos de lirigion, a verdade da sua herança é revelada e Maerad saberá que tem de sobreviver às forças das trevas.
Opinião:
Já tinha estes livros por cá há um tempinho e como me surgiu a oportunidade de ler o segundo livro das crónicas decidi pegar-lhes.
Maerad é uma orfã que viveu desde que se lembra como escrava numa região protegida e cuja impossibilidade de fugir era memorável!! Ela queria fugir dali, queria ser livre! Mas cedo percebeu que tal era praticamente impossível, até que um dia vê um estranho homem, cansado e sujo que fica muito admirado por ela o conseguir ver! Esse homem chama-se Cadvan e é um dos grandes bardos de lirigion que fica imediatamente intrigado com a rapariga, decidido perguntar-lhe se esta quer fugir daquela aldeia com ele. Sem sequer pensar muito e com um instinto que lhe diz que pode confiar no bardo, Maerad foge com ele.
Mas o que parecia uma simples fuga muda totalmente quando Cadvan começa a achar o poder de Maerad demasiado forte para uma pessoa normal e a desconfiar que ela é a eleita de uma profecia muito antiga que diz que uma pessoa que não sabe do seu poder e não sabe usá-lo será a única a destruir o mal que se aproxima, descobrindo também que ela é a última da antiga casa Pellinor, a primeira casa a ser eliminada quando o mal apareceu.
Este livro foi bom para desanuviar do género de livro que tenho andado a ler. Como o nome da própria saga diz são as crónicas das aventuras de Maerad e de Cadvan. Este livro é uma introdução a toda a aventura e nele descobrimos quem é na realidade Maerad, qual o seu destino e o que deve fazer para o seguir. Fazendo-me relembrar um pouco de Eragon, mas com uma escrita muito mais adulta e muito mais envolvente (gosto da história da saga Ciclo da Herança, mas a escrita embora melhore, acaba por não me puxar muito). Maerad é uma personagem corajosa, curiosa e cujos problemas do passado continuam a persegui-la e observamos ao longo do livro como é que ela os ultrapassa. Cadvan é uma personagem misteriosa. Sem sabermos muito dele, descobrimos que odeia estar rodeado por pessoas, quando decide guardar um segredo nada nem ninguém o pode demover a dizer que segredo é esse e que embora nunca o tenha demonstrado, possuí um poder enorme!
Um livro essencialmente para amantes de livros de aventuras fantásticas cujo objectivo é derrotar um mal maior, mas com uma escrita que pode cativar qualquer tipo de leitor.
Já tinha estes livros por cá há um tempinho e como me surgiu a oportunidade de ler o segundo livro das crónicas decidi pegar-lhes.
Maerad é uma orfã que viveu desde que se lembra como escrava numa região protegida e cuja impossibilidade de fugir era memorável!! Ela queria fugir dali, queria ser livre! Mas cedo percebeu que tal era praticamente impossível, até que um dia vê um estranho homem, cansado e sujo que fica muito admirado por ela o conseguir ver! Esse homem chama-se Cadvan e é um dos grandes bardos de lirigion que fica imediatamente intrigado com a rapariga, decidido perguntar-lhe se esta quer fugir daquela aldeia com ele. Sem sequer pensar muito e com um instinto que lhe diz que pode confiar no bardo, Maerad foge com ele.
Mas o que parecia uma simples fuga muda totalmente quando Cadvan começa a achar o poder de Maerad demasiado forte para uma pessoa normal e a desconfiar que ela é a eleita de uma profecia muito antiga que diz que uma pessoa que não sabe do seu poder e não sabe usá-lo será a única a destruir o mal que se aproxima, descobrindo também que ela é a última da antiga casa Pellinor, a primeira casa a ser eliminada quando o mal apareceu.
Este livro foi bom para desanuviar do género de livro que tenho andado a ler. Como o nome da própria saga diz são as crónicas das aventuras de Maerad e de Cadvan. Este livro é uma introdução a toda a aventura e nele descobrimos quem é na realidade Maerad, qual o seu destino e o que deve fazer para o seguir. Fazendo-me relembrar um pouco de Eragon, mas com uma escrita muito mais adulta e muito mais envolvente (gosto da história da saga Ciclo da Herança, mas a escrita embora melhore, acaba por não me puxar muito). Maerad é uma personagem corajosa, curiosa e cujos problemas do passado continuam a persegui-la e observamos ao longo do livro como é que ela os ultrapassa. Cadvan é uma personagem misteriosa. Sem sabermos muito dele, descobrimos que odeia estar rodeado por pessoas, quando decide guardar um segredo nada nem ninguém o pode demover a dizer que segredo é esse e que embora nunca o tenha demonstrado, possuí um poder enorme!
Um livro essencialmente para amantes de livros de aventuras fantásticas cujo objectivo é derrotar um mal maior, mas com uma escrita que pode cativar qualquer tipo de leitor.
1 devaneios:
gostei da sua opinião em relação ao livro :D
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